Com o avanço do digital, o comprador B2B passou a exigir uma experiência de compra mais fluida, intuitiva e personalizada — muito próxima do que vivencia no e-commerce B2C. Ele quer agilidade, clareza, autonomia e múltiplos canais à disposição, como aplicativos, portais com excelente UI/UX e até interações via WhatsApp e chatbots. Entender essa nova jornada é essencial para criar plataformas multicanais que realmente convertem. Essa transformação também abre espaço para estratégias de expansão geográfica, permitindo que indústrias alcancem novos clientes em regiões onde não possuem representantes comerciais ativos. A chave está em combinar experiência digital de alta qualidade, comunicação personalizada e campanhas promocionais inteligentes, que considerem as complexas dinâmicas de precificação e negociação do B2B — muito diferentes do varejo tradicional. Mais do que vender, o e-commerce B2B moderno precisa educar, engajar e facilitar o reabastecimento, com políticas comerciais segmentadas, promoções específicas por tipo de cliente e usabilidade impecável, desde o primeiro clique até a finalização do pedido.

Formas de estruturar políticas comerciais claras, segmentar públicos e definir regras de operação para que o canal online complemente o canal tradicional. Análise dos impactos do digital na atuação dos representantes, como transformar conflito de canal em sinergia e redefinir papéis com base em dados e performance. Digitalização da Força de Vendas, como o Representante vira Protagonista na Venda

A tecnologia é transversal e está presente desde os laboratórios de P&D, indústria, logística, até a ponta dos consumidores, além de ferramentas de produtividade para colaboradores.

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Como a transformação digital, aliada a uma cultura de força de vendas escalaram um novo negócio digital dentro da indústria de alimentos.

O mundo está encerrando o atual ciclo de hiperglobalização. Essa é uma das tendências apontadas pelo economista e filósofo Eduardo Giannetti, que destaca outros dois movimentos globais, cujos atuais ciclos de fechamento afetam direta ou indiretamente o Brasil: a era de inflação e juros baixos, e o fim do milagre chinês.